quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Aqueduto das Águas Livres

Entre as grandes construções públicas do século XVIII, conta-se, o Aqueduto das Águas Livres.
A construção de um aqueduto libertou Lisboa da escassez de água que, até então, se debatia, uma vez que a única área de cidade que tinha água era o bairro da Alfama.
O rei D. João V não financiou esta construção, que foi integralmente paga pelo povo de Lisboa e arredores, através de novos impostos sobre a carne, o vinho, o azeite e outros produtos alimentares. Apesar de só ter sido concluído no século XIX, em 1748 já atendia a função de forner água à cidade.

Características
A sua conduta principal apresenta a extensão de 19 km, embora o comprimento total, incluindo os canais secundários, seja de 58 km. A sua parte mais conhecida são os 35 arcos sobre o vale de Alcântara, o mais alto dos quais mede 65 metros de altura.
Na extremidade do aqueduto, a Mãe d’Água das Amoreiras é uma espécie de castelo que outrora serviu como reservatório.

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